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CAROLINA DELFINO TONINI, DE CATÖN SEMIJÓIAS, FALA SOBRE OS SEGREDOS DE SUA PROFISSÃO

Interview
- Qual é a sua história pessoal? Como você se tornou proprietário ou gerente do negócio?
- Em um mega bazar na cidade de Arapongas, havia um expositor de semijóias que nos ofereceu uma chance de vender seus produto, já que achamos suas peças muito bonitas. Foi muito bom, pois tinha saído do meu emprego e estava parada naquele momento. Conversamos muito, ai ele nos fez um bom preço, parcelamos a primeira compra,e assim começou. Esta pessoa nos deu muitas dicas de compra e venda, o mercado, entre outras coisas. Uma ferramenta que ajudou bastante foi a internet, que ajudou a abrir nosso olhos para o tanto de caminhos que podíamos tomar. E assim seguimos. Comecei vendendo de porta-em-porta, começando aonde eu morava e depois abrindo a área de visitas. Consequentemente fazia visitas por indicação, atendendo, concessionárias, salões de beleza, restaurantes, entre outros. Novamente, por indicação de outras pessoas e também pesquisando pela internet, descobrimos o Outlev que a A. Yoshii promove com o intuito de ajudar a Guarda Mirin de Londrina e também bazares, como o Bazar do grupo Enjoei Eai e o Bazar do Cliente, promovido pela Cartas da Marga. Depois de mais de 1 ano trabalhando neste formato, as pessoas perguntavas onde ficava a minha loja para que pudessem ir depois, para escolher com mais calma, porque as feiras são uma loucura, passamos calor, frio, todo tipo de intempéries, foi quando decidimos abrir a loja Catön Semijóias e acessórios. Agora com mais variedade de produtos e um ambiente construído com muito carinho para atender cada vez melhor nossos clientes.
- O qué é o que os clientes exigem atualmente?
- O preço é imbatível. Quando somos apenas clientes, queremos coisas boas, de boa qualidade, diferenciadas e que durem a vida toda, mais não é bem assim quando nós clientes nos transformamos em empreendedoras. Os produtos bons, de boa qualidade e diferenciados, não são tão acessíveis, mais a maioria das mulheres, que são minhas clientes, preferem a qualidade e o diferencial das peças.
- Qual é sua dica para sobreviver à crise?
- Criatividade, Controle e Planejamento, principalmente agora que o Brasil ta instabilizado, não sabemos o que esperar da política e da economia, o planejamento é fundamental, para consequentemente obter o controle de suas finanças, e por fim a criatividade, que é onde o empreendedor tem que criar formas de vender seu produto, atraindo os consumidores.
- Quais são as marcas que você vende mais em seu negócio (ou você usa para fornecer os seus serviços) e por quê?
- Atualmente eu estou vendendo mais bolsas, pois consigo comprar com um preço baixo e consequentemente consigo vender por um preço mais baixo que o mercado oferece normalmente. De bolsa eu tenho réplicas da Louis Vuitton, Vitor Hugo, bolsas estilo Channel, Dolce e Gabanna, outras como Very Rio, Golden Fenix e também algumas chinesas. As semijóias são de representantes que importam da Turquia, Capadócia, entre outros lugares.
- Qual é a última coisa que você tem feito para se diferenciar da concorrência?
- Eu meu diferencial é o bom gosto. Tanto nos modelos de bolsa, quanto na escolha das peças, todas são escolhidas uma-a-uma, focando mais nos modelos mais diferentes, inovadores, ou melhor, eu tento vender na minha loja produtos que você não encontra por ai tão facilmente. E é claro que quando consigo vende-los por um ótimo preço, principalmente nas semijóias, faz uma grande diferença.
- Você sempre realizou a sua atividade atual? Você se desenvolveu em outro ramo de atividade?
- Eu me formei em Desenho Industrial pela Universidade Norte do Paraná, em 2011. Meu primeiro trabalho, foi como estagiária na área comercial, desenhando layouts de supermercado e fazendo orçamento do mesmo. Logo quando sai da faculdade, a mesma empresa me chamou para desenvolver a nova linha de móveis modulares. Depois de 1 ano mais ou menos neste ramo, sai desta empresa, e foi quando apareceu a oportunidade de começar a vender as semijóias.
- Qual é o tipo de cliente que você tem?
- Acredito mais que a classe B e C.