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CAROL FREXEIRA, DE MENINA DOS OLHOS, FALA SOBRE OS SEGREDOS DE SUA PROFISSÃO
- Qual é a sua história pessoal? Como você se tornou proprietário ou gerente do negócio?
- A Menina dos Olhos é uma empresa familiar, então já "nasci" dentro dela, aprendendo a costurar ainda criança e tornando-me gerente com a maioridade.
- O qué é o que os clientes exigem atualmente?
- Produtos diferenciados, exclusivos, com bom acabamento e atendimento compromissado.
- Qual é sua dica para sobreviver à crise?
- Manter a qualidade dos produtos, inovar o design, fazer publicidade e atender com maestria.
- Quais são as marcas que você vende mais em seu negócio (ou você usa para fornecer os seus serviços) e por quê?
- Minhas peças são produzidas artesanalmente e meus fornecedores são empresas que priorizam tecidos em fibra de algodão, linho, viscose etc;como a Cataguases ou a Leslie. Além de metais e aviamentos da Altero e Haco, todas essas empresas têm excelente qualidade em seus produtos.
- Qual é a última coisa que você tem feito para se diferenciar da concorrência?
- Realizamos ajustes gratuitos e a possibilidade de encomenda de peças sob medida ou com alterações nos modelos ao gosto dos clientes e mantemos ferrenhamente a proposta artesanal.
- Você sempre realizou a sua atividade atual? Você se desenvolveu em outro ramo de atividade?
- Sempre realizei esta atividade, embora paralelamente faça coisas diversas, como figurinos para cinema e publicidade e oficinas de customização, costura ou estamparia artesanal, todas ligadas ao meu trabalho principal.
- Qual é o tipo de cliente que você tem?
- A faixa etária é bastante variada, o que posso entender como um perfil de clientela é o gosto pela manufatura, pelos tecidos naturais, pela exclusividade das peças e pela sustentabilidade aliadas.