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FABIANO FRANCISCO, DE GRAPHIS ESTÚDIO E ESCOLA DE DESENHO, FALA SOBRE OS SEGREDOS DE SUA PROFISSÃO

Interview
- Qual é a sua história pessoal? Como você se tornou proprietário ou gerente do negócio?
- Meu nome é Fabiano, antes de ser Professor de Desenho, trabalhei como office-boy, como auxiliar de cobrança, vendas e em supermercados. Em meados do ano 2000 fui convidado pelo meu tio para fazer alguns cursos na escola em que ele trabalhava (graphis escola de desenho - Unid. Lauzane). Fiz praticamente todos os cursos que tinha na época: Desenho Artístico, de Modas, Desenho para crianças, Desenho de Projetos, Projeto de Móveis, Mangá, Caricatura e com o tempo fui me aperfeiçoando, até chegar a oportunidade de ajudar em sala de aula como Assistente. Após um período (de uns 2 anos) sendo treinado, fui convidado para trabalhar numa unidade maior (graphis-Santana), onde me dividi cuidando da parte administrativa da escola e também ajudando em sala de aula. Como já tinha sido muito bem treinado, tive a oportunidade de ficar só com as aulas, como professor titular. Trabalhei na graphis - Unidade Santana de 2004 até o ano de 2013, Em 2011 tivemos a ideia de abrir uma nova unidade aqui na Cidade de Guarulhos, aqui estou estou acompanhado de meu colega Paulo Lima, onde além de darmos aulas de desenho, também fazemos serviços de artes gráficas, pinturas em tela e desenho de projetos. Obs: O grupo existe desde 1968, antes conhecida como Escola de Desenho Cândido Portinari. Em 1988 se tornou a graphis escola de desenho, sendo uma escola muito bem conhecida em São Paulo, já formou centenas de alunos nesses quase 50 anos de existência.
- O qué é o que os clientes exigem atualmente?
- Podemos dizer que exigem competência, paciência, interesse no aluno, além de um ambiente tranquilo para o aluno se concentrar. A competência por parte do profissional é a base de tudo. Com isso, o aluno será bem atendido e terá todas suas dúvidas resolvidas. A paciência ajuda o profissional a se adaptar a todo aluno, dando tempo necessário para ele se desenvolver. O interesse no aluno é um resumo de tudo isso: o professor tem que ser competente e paciente. E o ambiente é próprio para a execução das artes, para se concentrar no desenho.
- Qual é sua dica para sobreviver à crise?
- É a programação, se organizar para a época. Porque sabemos que escolas de cursos livres sempre terão baixas no fim de ano. Assim, precisamos nos programar durante o ano para passar o fim. Com esse objetivo conseguimos sobreviver durantes crises.
- Quais são as marcas que você vende mais em seu negócio (ou você usa para fornecer os seus serviços) e por quê?
- Aqui nós e nossos alunos usamos muitos materiais de desenho, alguns que se destacam são a Trident, que são materiais artísticos, Faber Castell, papéis da Canson, Acrimet, Koh-i-noor, Corfix, Staedtler, entre outros. Estes transcritos são materiais de boa qualidade.
- Qual é a última coisa que você tem feito para se diferenciar da concorrência?
- São duas: O Atendimento individual, ajuda a ter maior contato com cada aluno que se tornam nossos amigos. E o bom atendimento no primeiro contato, que ajuda a conquistar o cliente.
- Você sempre realizou a sua atividade atual? Você se desenvolveu em outro ramo de atividade?
- Fiz cursos de vendas, trabalhei com cobrança, mas minha maior parte foi dedicada ao ensino do desenho.
- Qual é o tipo de cliente que você tem?
- Todos os tipos possíveis: crianças, adolescentes, jovens em fase universitária, adultos, senhores(as), profissionais da área, professores de artes, arquitetos e todos os que amam a arte.