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ANA MARIA, DE RESTAURANTE AZEITE DOCE, FALA SOBRE OS SEGREDOS DE SUA PROFISSÃO

Interview
- Qual é a sua história pessoal? Como você se tornou proprietário ou gerente do negócio?
- A princípio, esclareço que o restaurante não é do meu marido Ribamar e sim meu, Ana Maria. Sou servidora pública aposentada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal. Nasci em Cotegipe-BA e, após me aposentar e gostar de cozinhar, resolvi abrir um restaurante na minha cidade natal pela deficiência desta atividade na cidade. Sendo assim, já fazem cinco anos que gerencio, cozinho e administro o RESTAURANTE AZEITE DOCE, situado na Praça da Bandeira 99, em frente a Prefeitura Municipal, na cidade de Cotegipe=BA.
- O qué é o que os clientes exigem atualmente?
- Antes de tudo, muita higienização dos banheiros até na área de alimentação. A cozinha é aberta para que os clientes observem como a comida é confeccionada. Elogiam a qualidade e o tempero no ponto dos pratos servidos em sistema de self-service.
- Qual é sua dica para sobreviver à crise?
- Não só na crise,mas todos os dias: economia de água, luz e evitar desperdícios.
- Quais são as marcas que você vende mais em seu negócio (ou você usa para fornecer os seus serviços) e por quê?
- Trabalho com marcas de refrigerantes sendo cerveja Skol e Coca-Cola mais vendida. O segmento de sucos é muito procurado por que trabalhamos com sucos naturais da própria fruta da região. Não usamos polpa de frutas congeladas para sucos.
- Qual é a última coisa que você tem feito para se diferenciar da concorrência?
- A diferença está na qualidade do ambiente aconchegante da comida e na limpeza do em geral.
- Você sempre realizou a sua atividade atual? Você se desenvolveu em outro ramo de atividade?
- Como falei anteriormente, sou funcionária pública aposentada, mas sempre aos fins de semana, quando morava em Brasília, tomava conta da cozinha e enfeitiçava os convidados e/ou os familiares com o meu tempero. Sim, vendas diretas.
- Qual é o tipo de cliente que você tem?
- De todas as classes sociais e econômicas. Na maioria são fazendeiros, compradores de gado e servidores públicos.
Autor: Ana Maria